
Texto por: Caroline Manzan
Treinamentos são um pré-requisito já conhecido por nós para que qualquer profissional possa iniciar uma atividade de forma confiável.
Quando escolhemos um dentista, um engenheiro ou um professor, temos uma alta expectativa que ele saiba o que está fazendo devido ao treinamento e a experiência daquele profissional.
Esse treinamento pode ter acontecido na faculdade ou em outro curso, dependendo do caso, mas acreditamos que aquela pessoa passou por uma prova prática, ela teve supervisão, ela tem conhecimento para tomar decisões na área dela e se acontecer algum imprevisto, ela vai saber consertar o que deu de errado.
No entanto, o treinamento inicial não é suficiente dado o mundo volátil que vivemos. Cada vez avançamos mais em tecnologia e conhecimento e os profissionais precisam estar atentos a isso. E só existe um caminho para que esses profissionais continuem sendo confiáveis: treinamento contínuo.
Quando falamos em pesquisa clínica, onde as premissas são a ética e a qualidade, o treinamento passa a ser um momento de extrema importância porque é durante essa fase que o profissional aprende a teoria e a técnica das atividades que lhe serão confiadas e ainda é sensibilizado para as questões humanas que envolvem todos os ensaios.
A cada treinamento, existe uma oportunidade de avanço em direção à excelência segundo essas premissas. Treinar não é só receber conhecimento, mas colocá-lo em exercício diário. E quanto mais trazemos o que aprendemos para a prática, melhor ficamos.
Ficamos melhores porque podemos testemunhar os resultados daquele conhecimento aplicado. Ficamos melhores porque ganhamos dimensão do impacto do nosso trabalho. Ficamos melhores porque temos oportunidade de refletir sobre como fazemos as coisas e inovar.
E quando falamos em inovação, a máxima “em time que está ganhando não se mexe” definitivamente não é uma verdade. Mirando na excelência, sempre vamos ter pontos a melhorar, a lapidar e questionar.
Nesse processo, teremos pesquisas clínicas cada vez mais éticas, que geram dados confiáveis para que os profissionais de saúde possam usar essa informação para tomar decisões em relação a seus pacientes.
Portanto, seja você um profissional de pesquisa clinica, um centro de pesquisa, uma ORPC ou industria farmacêutica, investir em treinamentos garante que faça parte do avanço no cenário da pesquisa clínica global.
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